Convite Ciclo de Cinema Africano – LEHAf [Maio 2019]

12/06/2019 11:56

O Laboratório de Estudos em História da África (LEHAf) convida para a exibição do filme ‘Oxalá cresçam pitangas’ (Angola, 2007), de Kiluanje Liberdade e Ondjaki, que ocorrerá na quarta-feira, dia 12 de junho, às 19:00, na Sala de Projeção do Curso de Cinema da UFSC, localizada no 1º andar do Bloco D do Centro de Comunicação e Expressão (CCE).

O evento é aberto à comunidade e após a sessão haverá um debate com o público. Contaremos com a presença de Flavio Facha Gaspar Abubacar, de Angola, que fará comentários sobre o filme e considerações sobre o seu país de origem. O Ciclo de Cinema tem exibições mensais e segue um roteiro geográfico pelo continente africano. O filme de junho é uma produção de Angola.

O Ciclo de Cinema Africano do LEHAf faz parte do projeto de extensão “Imagens e Sons da África”, tem o apoio da Secretaria de Cultura e Arte da UFSC (SeCArte), do Laboratório de Estudos de Cinema (LEC), do Curso de Cinema, e visa a difusão e discussão da cinematografia africana e de produções cinematográficas focadas na África ou em temáticas afins.

Para mais informações acesse: lehaf.paginas.ufsc.br ou facebook.com/lehafufsc

OXALÁ CRESÇAM PITANGAS [2007]
(Oxalá cresçam pitangas)
Duração: 63min.
Idioma: Português
Direção: Kiluanje Liberdade e Ondjaki
Sinopse: Oxalá Cresçam Pitangas revela a realidade por detrás da permanente fantasia luandense. Dez vozes vão expondo com ritmo, dignidade e coerência, um espaço ocupado por várias gerações dinâmicas sociais complexas. Luanda ainda não havia sido filmada sob esta perspectiva realista e humana: conflitos entre a população e a esfera política, a proliferação do setor informal, as desilusões e as aspirações, o questionamento do espaço urbano e do futuro de uma Angola em acelerado crescimento. Dez personagens falam também das suas vidas, do seu modo de agir sobre a realidade, da música que não pode parar. Aparece uma Luanda onde a imaginação e a felicidade defrontam as manobras de sobrevivência. Onde a língua é mexida para se adaptar às necessidades criativas de tantas pessoas e tantas linguagens. Este é um filme sobre uma Luanda que recria constantemente a sua identidade: os dias, as noites e todos os ritmos da cidade que não sabe adormecer. [Fonte: M.O.]

Mediação: Alex Brandão (Cinema/UFSC)